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A Podenga Portuguesa

Mulher dramática, pensativa, inquieta, feliz e infeliz. Que carrega o peso do mundo nas costas. Que é filha da mãe natureza. Acredita no amor, na empatia, na verdade, na hipótese.

A Podenga Portuguesa

Mulher dramática, pensativa, inquieta, feliz e infeliz. Que carrega o peso do mundo nas costas. Que é filha da mãe natureza. Acredita no amor, na empatia, na verdade, na hipótese.

Eu sou

Eu sou um turbilhão de coisas

Por isso eu sou tudo e eu sou nada

Por isso não me definem com uma só palavra

Mesmo quem tentou desistiu

 

Eu sou as pessoas que conheci

Os sorrisos que dividi

Os que trouxe comigo

E guardei escondidos

No fundo do cofre

 

Eu sou o hoje o ontem e o amanhã

Aquilo que fui e que desejei ser

Aquilo que ainda está para vir

E que teima em não chegar

 

Eu sou os genes que carrego

Corações que não sossego

Por não saber ser só isso

Adoro o reboliço

Que o choque de gerações provoca

 

Eu sou aquilo que os olhos podem ver

Não há nada mais a esconder

Nesta transparência defeituosa

Em tempos perigosa

Para quem quer sobreviver.

 

By: Podenga

 

 

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